CENTRO DE APOIO E ACOLHIMENTO A MORADORES DE RUA NA CIDADE DE PONTA GROSSA, PARANÁ (ARQUITETURA E URBANISMO)

CAroline Lazarini

Resumo


Os moradores de rua são pessoas que sofrem com a pobreza, tiveram vínculos familiares interrompidos, problemas com drogas, álcool, profissionais, pessoais, econômicos ou sociais, são pessoas que fazem da rua a sua casa. Alguns centros de apoio já foram criados para
os moradores de rua, possuindo como intuito proporcionar o desenvolvimento de novos projetos de vida e fornecer serviços para realocar esses indivíduos novamente na sociedade, apesar disso os centros acabam não suprindo as reais necessidades desses indivíduos.
Algumas problemáticas apresentam-se em relação às pessoas que fazem da rua a sua casa, como passar frio, fome, sofrer preconceito, violência, desrespeito e a falta de serviços. Visto isso, este trabalho tem por objetivo desenvolver o projeto arquitetônico de um Centro
de Apoio e Acolhimento a Moradores de Rua, na cidade de Ponta Grossa, Paraná. Através de pesquisa documental e bibliográfica, efetuou-se uma análise sobre o tema, das estratégias que serão adotadas e das condicionantes do terreno previsto. Após o desenvolvimento das propostas prévias, foram realizados os elementos gráficos do projeto, como plantas baixas, implantação e outros itens necessários de acordo com os estudos anteriores de fluxos, setorização, funcionalidade e parâmetros exigidos, assim estabelecendo um volume segundo o conceito e partido arquitetônico já estipulado.
Palavras-Chave: Moradores de rua; Centro de apoio; Acolhimento.


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Referências


IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Estimativa da População em Situação de Rua no Brasil. Ministério de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Brasília, 2016.

IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. População em Situação de Rua em Tempos de Pandemia: Um Levantamento de Medidas Municipais Emergenciais. Ministério da Economia, São Paulo, 2020.

JULIANO, Maria Cristina. C.; YUNES, Maria Angela M. Reflexões sobre rede de apoio social como mecanismo de proteção e promoção de resiliência. São Paulo: Ambinete & Sociedade, 2014. v. XVII, n.

, p. 135-154.


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