ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA (ENFERMAGEM)

Rayane Souza, Juliana Fernandes

Resumo



Introdução: A adolescência é um período marcado por diversas transformações fisiológicas, biológicas e emocionais, ficando mais vulneráveis e sensíveis, principalmente a vivências ligadas à sexualidade, entre elas a gravidez precoce. Objetivo: O objetivo do artigo é descrever a assistência de enfermagem na prevenção da gravidez na adolescência. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, do tipo descritiva e qualitativa, as bases de dados bibliográficas para pesquisa procederam das plataformas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino Americana Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (Scielo, Google Acadêmico (Google Scholar), foram incluídos artigos que estavam diretamente associados com o objetivo proposto, e excluído
os artigos com data antes de 2004, e que não abordava o tema, foram revisados 60 artigos, utilizados os 31 e excluídos 29. Desenvolvimento: A falta de orientação sexual, a baixa escolaridade, nível de condições socioeconômicas baixo, história materna de gestação na adolescência, ausência de diálogo com os pais, o não uso de métodos contraceptivos, são fatores predisponentes que
levam uma adolescente a engravidar. Dessa forma destaca-se o papel da enfermagem na prevenção da gravidez na adolescência e na organização de ações voltadas para a saúde sexual e reprodutiva desses jovens. Considerações finais: Portanto, conclui-se que para prevenir a gravidez na adolescência é essencial o enfermeiro, juntamente com as
escolas e educadores, organizar palestras e construir cartilhas a respeito da educação sexual e a transmissão de conhecimentos sobre
as complicações de uma gravidez precoce para a vida.


Palavras-Chave: Gravidez na adolescência; Educação em saúde; Assistência de enfermagem.


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Referências


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XIMENES FRG, Dias MSA, Rocha J, Cunha ICKO. Gravidez na adolescência: motivos e percepções de adolescentes, Rev Bras Enferm 2007;60(3);279-85.


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