A IMPORTÂNCIA DOS BIOMARCADORES NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (BIOMEDICINA)

Diorkaeff Araújo, Liandra Lima, Fernanda de Paula

Resumo


Introdução: Há fatores de risco que desenvolvem o infarto agudo, como estilo de vida da pessoa, como sedentarismo e a má alimentação. E para o diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio é necessário se atentar aos sinais da patologia e realizar a dosagem dos biomarcadores. As
troponinas têm recebido crescente atenção como marcadores altamente específicos e sensíveis de injúria celular cardíaca. Existem os marcadores menos específicos como o Lactato desidrogenase, peptídeo natriurético tipo B e a Proteína C Reativa, que irão auxiliar no
diagnóstico clínico do IAM. Objetivo: Avaliar a importância dos biomarcadores no diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio. Metodologia: Trata-se de um Artigo de Revisão, onde foram utilizados artigos e pesquisas científicas constantes em banco de dados, como Google acadêmico, Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Foi selecionado artigos tanto em língua portuguesa, inglesa e espanhol. As regras de inclusão adotadas foram: publicações cujo acesso fosse do texto na íntegra; que o resumo mantivesse relação com o objetivo exigido. Seguindo-se tais critérios, das 25 publicações selecionadas, somente 17 foram utilizadas no desfecho desta pesquisa. Considerações Finais: Foi possível concluir as funcionalidades dos marcadores cardíacos no diagnóstico do IAM, especificamente da troponina, que tem uma alta sensibilidade quando comparada aos outros biomarcadores que não é tão específico para a
musculatura cardíaca.

Palavras-Chave: 1. Marcadores Cardíacos; 2.Infarto Agudo do Miocárdio; 3.Troponina; 4.Mioglobinas; 5.CK-MB.


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Referências


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TIMERMAN, A. et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol.; vol, 105 no 2, p. 1-105, 2015.

Thomasi DI, Batistella F, Bem AF. Proteína C reativa- ultra sensível (PCR-US) e aterosclerose: o papel inflamatório das doenças cardíacas. Santa Maria: Saúde; 2008. 14-20


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