PRINCIPAIS PATOLOGIAS OBSERVADAS EM PAREDES DE CONCRETO EXECUTADAS EM TRÊS TIPOS DE FÔRMAS: AÇO, ALUMÍNIO E PVC (ENGENHARIA CIVIL)

Paulo Henrique Carvalho, José Victor Barbosa, Christian Maximiano

Resumo


Introdução: O método construtivo com paredes de concreto armado moldado in loco tem ganhado espaço no âmbito da construção civil por todo o Brasil, principalmente em obras com execuções repetitivas. O método se torna viável por vários fatores, incluindo a qualidade de estruturas executadas com este processo de execução. Porém, apesar de ser executado apenas com concreto e aço, essas estruturas apresentam algumas patologias, dentre elas, as principais são: fissuras, brocas e embarrigamento. Portanto, este trabalho terá como objetivo apresentar um relatório feito em campo para um levantamento dessas patologias em três tipos de fôrmas moldantes, sendo uma confeccionada em aço, uma em alumínio e uma em PVC. O levantamento estatístico dessas patologias foi realizado em delineamento inteiramente
casualizado com 3 tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos do levantamento: fôrma metálica, fôrma de alumínio e fôrma de PVC. As variáveis avaliadas foram: QF - quantidade de fissuras (unidade), CF - comprimento das fissuras (metro), EF - espessura das fissuras (metro), QF - quantidade de brocas (unidade), AB - área média das brocas (metro quadrado), PB - profundidade média das brocas (metro), QE - quantidade de embarrigamento (unidade), AE - área média de embarrigamento (metro quadrado) e PF - profundidade de embarrigamento (metro). A fôrma metálica apresentou índices mais altos para as fissuras e embarrigamentos, de acordo com as análises estatísticas, e a fôrma de PVC apresentou o melhor desempenho quando se trata de prevenção


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Referências


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