TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA DO CRACK NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) (FARMÁCIA)

Nathália Valentim, Paloma Alves, Guilherme Pinheiro

Resumo


Introdução: No Brasil, cerca de 1.4 milhão de pessoas de 12 a 65 anos, informam ter contato com o crack e semelhantes. A FIOCRUZ informa ainda que, seu uso está em maior escala em pessoas do sexo masculino. Além disso, seu risco de dependência se mostra preocupante devido
ao seu rápido efeito neurológico no primeiro uso. Objetivo: Identificar quais são os cuidados e tratamentos ofertados pelo o SUS, descrever
como esses dependentes químicos conseguem esse tipo de apoio, quais são os locais que devem procurar para iniciar esse tratamento. Metodologia: A presente pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica, de caráter explicativo, cujos artigos selecionados foram por busca eletrônica em bancos de dados como Google Acadêmico, SciELO, PubMED, Periódicos Capes. A busca teve início em Março de 2022 e foi finalizada em Novembro de 2022, tendo como base estudos e revisões de artigos, sites, livros e revistas publicados entre 2012 a 2022, sobre o tratamento para dependentes químicos de crack no sistema único de saúde (SUS). Este artigo demonstra o que o uso do crack pode causar, e como os usuários e familiares podem fazer para procurar ajuda no sistema único de saúde (SUS), para tratar dessa dependência química.

Palavras-Chave: 1. Crack; 2.dependência química; 3.SUS.


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Referências


ROSSI, Cintia Cristina Silva; TUCCI, Adriana Marcassa. Acesso ao tratamento para dependentes de crack em situação de rua. Psicologia & Sociedade, v. 32, 2020.

SELEGHIM, Maycon Rogério et al. Motivações para o tratamento de usuários de crack em uma comunidade terapêutica. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 7, n. 3, p. 3009-3020, 2015.

SILVA, Amanda Beatriz de Jesus. Crimes cometidos para manutenção dos vícios nas drogas ilícitas. 2022.


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