PERCEPÇÃO DA MULHER SOBRE A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: CICATRIZ DE EPISIOTOMIA (ENFERMAGEM)

Denisy Alves, Luzia Ferreira

Resumo


Introdução: A Violência Obstétrica (VO), é a violência que o profissional de saúde impõe durante o parto, a episiotomia está atrelada aos maus-tratos e negligência dos profissionais com as gestantes, violando seus direitos, fazendo com que percam a autonomia de tomada de decisões sobre seu parto e a serem
submetidas a procedimentos que não compreende totalmente. Objetivo: Descrever a percepção da mulher sobre a violência obstétrica e a cicatriz de episiotomia. Materiais e Métodos: A revisão bibliográfica é um trabalho de caráter exploratório, essa pesquisa é uma revisão de literatura, de natureza básica descritiva , onde tem por objetivo descrever mais a fundo sobre o tema, fazendo o uso de livros, artigos e trabalhos acadêmicos que já abordam o assunto utiliza-se de uma abordagem qualitativa com análise de conteúdo
pesquisa em ação. Resultado: Comprova-se que é de extrema importância a figura de um enfermeiro no processo de parto humanizado, a presença de enfermeiros obstetras contribuiu para as menores taxas de intervenções pois estes dão preferência aos métodos naturais. Conclusão: Visto que as Intervenções são dadas devido a falta de conhecimento por parte das gestantes, que não tiveram um ensino correto durante a gestação e o processo de pré-natal se faz necessário a capacitação e treinamento dos profissionais de enfermagem para que este atendimento seja realizado de forma correta e humanizada.

Palavras-Chave: violência obstétrica; episiotomia; enfermeiro obstetra; gestação; parto.


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Referências


ROSADO, Rita Alexandra dos Santos Junqueiro. Influência da episiotomia na sexualidade após o parto. 2019. Dissertação de Mestrado. Universidade de Évora.

SOUSA, Anthony de Freitas de et al. Episiotomia: uma revisão narrativa. Promoção e proteção da saúde da mulher ATM 2024/2. p. 115-134, 2022.

ZANARDO, Gabriela Lemos de Pinho et al. Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & sociedade, v. 29, 2017.


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