APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA PARA APOIAR O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM TDAH

Pedro Henrique Lima, Lucas Brandão, Lucas Brandão, César Ferreira, César Ferreira

Resumo


O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é muito comum na infância, e seus principais sintomas são a desatenção, impulsividade e a hiperatividade. Quando não é bem acompanhado, gera prejuízos acadêmicos e nas suas relações sociais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, realizada através de um levantamento bibliográfico em meio virtual e pesquisa prática realizada por meio de um formulário via Google Forms, em que se obteve 57 participantes, professores de escolas estaduais, municipais e privadas.
Esta pesquisa identifica as dificuldades na aprendizagem de crianças com TDAH e aponta tecnologias para auxílio na aprendizagem de crianças com TDAH. Constatou-se que a maioria dos professores não se considera preparados para lecionar para crianças com TDAH, a maioria destes professores, quando
suspeitam que o aluno tenha este transtorno, notificam aos pais, porém, ainda a uma minoria que não faz essa notificação. Notou-se que as áreas de maior interesse para alunos com TDAH são, Educação Artística e Tecnológica, Matemática e Ciências. Percebeu-se que a maioria dos professores, já utilizam alguma ferramenta tecnológica em meio acadêmico, porém, ainda há aqueles que não utiliza, gerando a necessidade de capacitar e encorajar os professores a utilizarem metodologias de ensino menos convencionais, visando suprir as necessidades educacionais das crianças com TDAH.

Palavras-Chave: TDAH; tecnologias; professores; “crianças com TDAH”.


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Referências


FARAONE, S.R. et.al. Intellectual Performance and School Failure in Children with Attention Deficit Hyperactivity disorder and their siblings, 1992. Disponivel em:

. Acessado em: 19 nov. 2019.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa-3. Artmed editora, 2008.

FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo. Monitoria: uma modalidade de ensino que potencializa a aprendizagem colaborativa e autorregulada. Pro-posições, v. 27, p. 133-153, 2016.


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