RELAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA TROMBOFILIA ADQUIRIDA E PERÍODO GESTACIONAL E PUERPERAL (BIOMEDICINA)

Karla Jeane Lourenço e Silva, Natália Ioseph Gladistone Maciel

Resumo


Responsável por um grande número de óbitos maternos e abortos de repetição espontâneos, a trombofilia adquirida traz a incerteza de uma possivel complicação gestacional e puerperal.Uma vez que pode causar hemorragias e complicações sendo a sua forma mais grave, levando a óbito a parturiente.Metodologia: O presente artigo é classificado como revisão bibliográfica através de bancos de dados eletrônicos, (LILACS, SCIELO, PubMed, Google acadêmico) publicados no período de 2012 a 2023. Observados como critérios de seleção: a relevância científica, similaridade com o tema, período de publicação e idioma de publicação. Referencial Teórico: A trombofilia pode se apresentar em duas formas, sendo elas adquirida e genética, independente da classificação do paciente ambas devem ser tratadas corretamente com uso da medicação e doses corretas, no horário certo em especial a trombofilia adquirida. Quando a mulher está gestante há um risco de agravamento envolvendo mãe e o feto. Durante o pré-natal diversos exames são realizados,onde o médico responsável solicita para avaliar as condições de saúde da mãe e do feto. Dentre os processos investigados, há uma avaliação do histórico da gestante, avaliando: abortos recorrentes, históricos de trombose e perdas fetais recentes. Esses aspectos estão diretamente relacionados com o diagnóstico e tratamento da trombofilia adquirida, Considerações finais: As perdas materno-fetal possuem uma relação proporcional com o diagnóstico da trombofilia adquirida e suas complicações trombóticas. Quando a investigação clínica-laboratorial ocorre de forma assertiva garante um tratamento eficiente e com bom prognóstico. A relação de conhecimento da doença pela parte médica e da paciente é diretamente proporcional com o sucesso terapêutico.

Palavras-Chave: trombofilia adquirida; gestação; SAF.


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Referências


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