REDES SOCIAIS E TRABALHO INFANTIL:UMA AMEAÇA AOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES. (DIREITO)

Daniele Sousa, Adelaine Curvo

Resumo


O emprego de crianças e adolescentes nas redes sociais muitas vezes é ignorado pelos pais ou  Profissionais. Com a modernização, qualquer atividade remunerada realizada por menores de 16 anos é  onsiderada trabalho. O trabalho dos influenciadores e youtubers mirins é frequentemente considerado normal pela sociedade, recebendo incentivos para garantir mais visualizações, engajamentos e vendas de produtos, sempre utilizando a imagem de crianças e adolescentes de forma discreta, sem que seja percebido por milhares de pessoas. O trabalho infantil nas redes sociais desafia a legislação, já que canais e plataformas chegam a pagar por visualizações de forma sorrateira, sem fiscalização ou autorização judicial. Isso é bastante diferente do que é determinado pela lei para o trabalho artístico, que exige autorização judicial. Muitas dessas plataformas negociam diretamente com os pais sem nenhum problema. Além disso, os vídeos caseiros também geram incentivos e brindes para aumentar a produção e visualizações, o que também pode ser considerado trabalho infantil. Objetivo: do trabalho é descreve o trabalho infantil nas redes sociais, onde é exercido de forma invisível diante da legislação brasileira, familiares é sociedade, sendo exposta ao risco que o mundo virtual contém. Palavras-Chave: crianças e adolescentes, redes sociais, influenciadores, plataformas, visualização. 


Texto completo:

PDF

Referências


ECA (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF: SenadoFederal, 1990. folha.uol.com.br/educacao/2023/05/caso-bel-para-meninas-e-a-exposicaonas-redes.shtml. Acesso em: 04 abril. 2023.

FALEIROS, Eva Teresinha Silveira. A criança e o adolescente. Objetos sem valor no Brasil Colônia e no Império. A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Acesso em: 30 abril. 2023.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.