A INTERFERÊNCIA DOS PARQUES URBANOS NA SAÚDE PÚBLICA: UMA ANÁLISE DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU – RJ

Cristiane Luiz de Paula da COSTA, Geovana Rios do Carmo SOARES, Jose Roberto Moreira Ribeiro GONÇALVES, Fabiano Battemarco da Silva Martins

Resumo


O presente artigo teve como finalidade apresentar como os parques urbanos atrelados a vegetação são elementos essênciais para a cidade e para a saúde urbana, pois melhoram a qualidade do ar na atmosfera, a poluição sonora, e promove equilíbrio climático. Além de uma área de lazer e atividades físicas para que as pessoas usufruem do espaço. Também oferecem uma melhor qualidade de vida junto a natureza, como a melhoria do psíquico do ser humano com seu efeito repousante. O verde das árvores representam um ponto positivo para a vitalidade urbana assim como a beleza do parque representa um ponto positivo para o vigor do ser humano, e ganhamos com isso uma cidade sustentável e muito mais humanitária. O outro objetivo do estudo foi apresentar as diferenças entre cidade com alto e baixo poder aquisitivo, como as pessoas vêem estas áreas em sua localidade, como podem interferir na qualidade de vida do indivíduo. Discutiremos a socialização e a implantaçãos desses espaços em cidades com habitantes de baixa renda. Pode-se considerar que as funções socioeconômica e ambientais devem sim andar juntas, complementando uma a outra, com atividades de educação e reeducação social, resgatando os valores pessoais, sociais, culturais e históricos tanto da cidade como do ser humano. É importante um equipamento urbano que modifique a reprodução do espaço e a valorização do lugar, por isso não podendo ser desconsiderado e irrelevante a nenhum tipo de cidade, sendo ela de alto padrão social ou não.


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