The Sale of Two Cities: A Scalar Example of Antipodal Scenarios in California and Brazil

Richard Brook Cathcart, Nilo Serpa, Charles Finkl

Resumo


In terms of antipodal city brandscaping, the Southern Hemisphere megapolis of Rio de Janeiro (population of ~14 million) markets itself globally as Brazil’s “Tropical Silicon Valley” while the small Northern Hemisphere State of California City of Burbank (population ~100,000) brands itself worldwide as “The Media Capital of the World”. Both large and small cities thus espouse false-front appellations where political camouflage for hyperbolic macro-imaginary symbolisms are unconvincing and destructive. Extant urban infrastructures, which in Social Physics [1] are termed “Mass”, are perceived as physical asset banked accounts that are deemed inadequate to safely house everyday workers but are ironically lauded as sufficient for elitists who exclusively operate broadcast and Internet-based businesses. Here, fundamental factors affecting the success or failure of these two urban planning outlooks are based on comparison of a large Southern Hemisphere megapolis (Rio de Janeiro) and a small Northern Hemisphere urbanization (City of Burbank). These pending spatial adjustments demonstrate that, in practice, present-day goals of these two self-identified “Smarter Cities” of the Americas are plagued by yesterday’s unintelligent Homo sapiens urbanensis choices for landscape and waterscape uses. It is thus posited that syncretic solutions are desirable where taxpayers and small businesses unite against duplicitous political forces in public media arenas that are based on strategic misrepresentations.

Key words: Guanabara Bay, Burbank (CA), Rio de Janeiro, Metabolism architecture, Los Angeles River.                                                                                      ==========================================================================

Em termos de paisagismo de marca urbana antípoda, a megalópole Rio de Janeiro (população de ~14 milhões) se comercializa globalmente como o “Vale do Silício Tropical” do Hemisfério Sul, enquanto a pequena cidade de Burbank, estado da Califórnia, no Hemisfério Norte (população de ~100.000), se comercializa mundialmente como “A Capital Mundial da Mídia”. Tanto as cidades grandes quanto as pequenas, portanto, adotam denominações de fachada, onde a camuflagem política para simbolismos macroimaginários hiperbólicos é pouco convincente e destrutiva. As infraestruturas urbanas existentes, que na Física Social [1] são denominadas “Massas”, são percebidas como contas bancárias de ativos físicos que são consideradas inadequadas para abrigar com segurança trabalhadores comuns, mas são ironicamente elogiadas como suficientes para elitistas que operam exclusivamente transações via Internet. Aqui, os fatores fundamentais que afetam o sucesso ou o fracasso dessas duas perspectivas de planejamento urbano são baseados na comparação de uma grande megalópole do Hemisfério Sul (Rio de Janeiro) e uma pequena urbe do Hemisfério Norte (Cidade de Burbank). Esses ajustes espaciais pendentes demonstram que, na prática, os objetivos atuais dessas duas autoidentificadas “Cidades Mais Inteligentes” das Américas são afetados pelas escolhas não inteligentes do Homo sapiens urbanensis de ontem para usos de paisagens e meios aquáticos. Portanto, é postulado que soluções sincréticas são desejáveis onde contribuintes e pequenas empresas se unem contra forças políticas enganosas em arenas de mídia pública que são baseadas em deturpações estratégicas.

Palavras-chave: Baía de Guanabara, Burbank (CA), Rio de Janeiro, Arquitetura do metabolismo, Rio Los Angeles.

 

DOI10.5281/zenodo.13939828


Texto completo:

PDF

Referências


Jusup, M. et al. (2022) “Social Physics” Physics Reports 948: 1-148.

McGill, J.T. (1964) “Growing importance of urban geology” US Geological Survey Circular 487.

Spence, R. (2024) Battle for the Museum: Cultural Institutions in Crisis (C. Hurst & Co Publishers Ltd, 288 pages).

Schwab, A. and Stettner, P. (2017) “Megatrends of the future” Hydronews 30: 10-13.

Strikis, N.M. et al. (2024) “Modern anthropogenic drought in Central Brazil unprecedented during the last 700 years” Nature Communications 15: 1728.

Cathcart, R.B. and Finkl, C.W. (Maio 2020) “Hypo-Loop Container Freight Transport: Part I” CALIBRE: Revista Brasilience de Engenharia e Fisica Aplicada 5: 13-20.

McConville, D. (2007) “Cosmological Cinema: Pedagogy, Propaganda, and Perturbation in Early Dome Theaters” Technoetic Arts 5: 69-85.

Yadav, D. et al. (2010) “Earthquake Vulnerability of Free-Standing Monolithic Statues” European Journal of Scientific Research 44: 355-373.

Howe, C. and Boyer, D. (2024) “Sister cities for the Anthropocene” Nature Cities 1: 330-331.

Gomez, J.L.S. et al. (Eds) (2023) Rio de Janeiro (Built Environment City Studies) London: Routeledge, 182 pages.

Silva, T.M. et al. (2015) “The Guanabara Bay, a Giant Body of Water Surrounded by Mountains in the Rio de Janeiro Metropolitan Area”, Chapter 36 IN Viera, B. et al. Landscape and Landforms of Brazil (Springer). Pages 389-399.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2024 Richard Brook Cathcart, Nilo Serpa, Charles Finkl

 

 
 
contador free
 
 

Indexadores, Diretórios, Bases de Dados e Registros (Abstracted and Indexed in):

 
 
 
 
               

 

 
 
   
 
   
 
      
 
   
 

 

 

ESTATÍSTICAS

 

CALIBRE - Revista Brasiliense de Engenharia e Física Aplicada

ISSN Eletrônico: 2526-4192

 

 Outros Catálogos (Other Catalogs):

    Home