Uso de terapia digital baseada no cuidado híbrido para pacientes com obesidade e síndrome metabólica
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
ABREU, A. M. M. et al. (2018). Rastreamento e Intervenção Breve para uso de álcool e outras drogas. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 2258-2263, 2018.
ADES, L.; KERBAUY, R. R. (2002). Obesidade: realidades e indagações. Psicologia USP, v. 13, p. 197-216.
ALEDAVOOD, T.; LEHMANN, S.; SARAMÄKI, J. (2015). Digital daily cycles of individuals. Frontiers in Physics, v. 3, p. 73.
BURNS, M. N. et al. (2011). Harnessing context sensing to develop a mobile intervention for depression. Journal of medical Internet research, v. 13, n. 3, p. e1838.
CARNEIRO, R. S. et al. (2007). Qualidade de vida, apoio social e depressão em idosos: relação com habilidades sociais. Psicologia: reflexão e crítica, v. 20, p. 229-237.
CARMO, N. M. et al. (2008). Influência da atividade física nas atividades da vida diária de idosas. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, v. 5, n. 2.
CUQUETTO, D. C.; AMARAL, F. T. (2011). Novas tendências da atividade física e sua intervenção clínica no tratamento e prevenção da síndrome metabólica. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 5, n. 27.
DIAS, V. L. R. (2014). Tradução e validação para Portugal do Patient Activation Measure 13: em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Disponível em: https://run.unl.pt/handle/10362/14757 Acessado: 17 jan. 2022.
DORYAB, A. et al. (2014). Detection of behavior change in people with depression.
DTX. (2019). Digital Therapeutics Alliance. [Internet]. Disponível em: https://www.dtxalliance.org/wp-content/uploads/2018/09/DTA-Report_DTx-Industry-Foundations.pdf Acessado: 10 jan. 2022.
DELLOITE. (2019). Digital therapeutics Improving patient outcomes through convergence. [Internet] Disponível em: https://www2.deloitte.com/us/en/pages/life-sciences-and-health-care/articles/digital-therapeutics.html Acessado: 06 jan. 2022.
FERNANDES, D. (2019). Obesidade cresce de forma acelerada no Brasil e se aproxima da taxa dos países ricos, indica OCDE, BBC News. Outubro. [Internet] Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-50001245 Acessado: 10 jan. 2022.
FRANÇA, C. L. et al. (2013). Intervenção breve na preparação para aposentadoria. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 14, n. 1, p. 99-110.
FRANCISCHI, R. P. P. et al. (2000). Obesidade: atualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Revista de Nutrição, v. 13, p. 17-28.
GOLDSMITH, M. (2017). O efeito gatilho, como disparar mudanças de comportamento que levam ao sucesso nos negócios e na vida, Companhia Editora Nacional, 1° edição.
HERNANDES, H. C. P. et al. (2020). Coordenação do cuidado baseado em saúde digital e cuidado híbrido no acompanhamento da jornada do paciente pós COVID-19. Revista de Administração em Saúde, v. 20, n. 80.
LOPES, H. F. (2003). Hipertensão arterial e síndrome metabólica: além da associação. Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo, p. 64-77.
MICHELI, D.; FORMIGONI, M. L. O. S.; CARNEIRO, A. P. L. (2017). Intervenção Breve: princípios básicos e aplicação passo a passo. SUPERA: Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, Intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento, v. 5, p. 11-22.
MORAES, A. C. F. et al. (2009). Prevalência de síndrome metabólica em adolescentes: uma revisão sistemática. Cadernos de saúde pública, v. 25, n. 6, p. 1195-1202.
NETTO, A. V.; TATEYAMA, A. G. P. (2018). Avaliação de tecnologia de telemonitoramento e biotelemetria para o cuidado híbrido para o idoso com condição crônica. Journal of Health Informatics, v. 10, n. 4.
OGATA, A.; BRAMANTE, A.; COSTA, L. (2011). Profissionais saudáveis, empresas produtivas: como promover um estilo de vida saudável no ambiente de trabalho e criar oportunidades para trabalhadores e empresas. Elsevier Brasil.
PEAR THERAPEUTIS. (2019). Regulatory information reSET. [Internet]. Disponível em: https://www.accessdata.fda.gov/cdrh_docs/reviews/DEN160018.pdf Acessado: 06 jan. 2022.
PÉRUSSE, L. et al. (1999). The human obesity gene map: the 1998 update. Obesity Research, v. 7, n. 1, p. 111-129.
PINHEIRO, A. R. O.; FREITAS, S. F. T.; CORSO, A. C. T. (2004). Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de nutrição, v. 17, p. 523-533.
PROCHASKA, J. O.; DICLEMENTE, C. C. (1982). Transtheoretical therapy: Toward a more integrative model of change. Psychotherapy: theory, research & practice, v. 19, n. 3, p. 276.
RABBI, M. et al. (2011). Passive and in-situ assessment of mental and physical well-being using mobile sensors. In: Proceedings of the 13th international conference on Ubiquitous computing. p. 385-394.
SAEB, S. et al. (2015). Mobile phone sensor correlates of depressive symptom severity in daily-life behavior: an exploratory study. Journal of medical Internet research, v. 17, n. 7, p. e4273.
SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 11, p. 83-89.
SANTANA, C. R. (2014). Estudo sobre os limites e possibilidades do programa de internação domiciliar em desospitalizar doentes portadores de doenças crônico degenerativas na regional de saúde do Paranoá. Revista Gestão & Saúde, v. 5, n. 1, p. 37-46.
SIQUEIRA, F. et al. (2008). Atividade física em adultos e idosos residentes em áreas de abrangência de unidades básicas de saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, p. 39-54.
SOARES, J.; VARGAS, D. (2020). Intervenção breve grupal: efetividade na motivação para a mudança do uso de álcool. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73.
SVERDLOV, O. et al. (2018). Digital therapeutics: an integral component of digital innovation in drug development. Clinical Pharmacology & Therapeutics, v. 104, n. 1, p. 72-80.
VALERIO NETTO, A. (2020). Aplicação do cuidado híbrido como mecanismo de ação na construção de uma terapêutica digital. Einstein (São Paulo), v. 18.
VALERIO NETTO, A.; PETRAROLI, A. (2020). Modelagem de um sistema para o telemonitoramento de idosos com condição crônica baseado em biotelemetria. Journal of Health Informatics, v. 12, n. 1, pp. 10-16.
VALERIO NETTO, A. (2021). Ciência de dados em saúde: contribuições e tendências para aplicações. Revista Saúde.Com, v. 17, n. 3.
VECINA NETO, G.; MALIK, A. M. (2007). Tendências na assistência hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, p. 825-839.
WANDERLEY, E. N.; FERREIRA, V. A. (2010). Obesidade: uma perspectiva plural. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 185-194.
WANG, R. et al. (2014). StudentLife: assessing mental health, academic performance and behavioral trends of college students using smartphones. In: Proceedings of the 2014 ACM international joint conference on pervasive and ubiquitous computing. p. 3-14.
WITTEN, I. H.; FRANK, E. (2011). Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques, Morgan Kaufmann, 3a. ed.
Apontamentos
- Não há apontamentos.