Perfil dos imigrantes e refugiados adstritos a uma unidade de saúde de atenção primária do grupo hospitalar Conceição
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
BRASIL. Lei Nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Lei da Migração. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 24 maio 2017. Disponível em: . Acesso em: 02 maio 2019.
BRASIL. Lei Nº 9.474, de 22 de julho de 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 22 jul. 1997. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9474.htm>. Acesso em 02 maio 2019.
ACNUR. Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Perguntas e Respostas. Disponível em: . Acesso em 02 maio 2019.
SAYAD, Abdelmalek. O que é um imigrante? A imigração ou os paradoxos da alteridade. Peuples méditerranéens. França, n. 7, p. 3-23, abr/jun. 1979.
ACNUR. Coletânea de Instrumentos de Proteção Nacional e Internacional de Refugiados e Apátridas. ACNUR/ONU. Brasília, DF, 2016. Disponível em: . Acesso em: 26 maio 2018.
ENRICONI, Louise. Migrações no Brasil e no mundo. Parte 2: Nova Lei de Migração: O Que Muda? In: Politize. Brasil, 06 jul 2017. Disponível em: . Acesso em: 06 maio 2018.
BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Refúgio em Números. CONARE. 4ª Edição. Brasília, DF, 2018. Disponível em: < https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2019/07/Refugio-em-nu%CC%81meros_versa%CC%83o-23-de-julho-002.pdf>. Acesso em 08 maio 2019.
Regional Inter Agency Coordination Platform. [Online]. Disponível em : . Acesso em: 25 jun. 2019.
BRASIL. Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 19 set. 1990. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 25 jun. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 110 p. : il. – (Série E. Legislação em Saúde)
DETERMINE CONSORTIUM. Action Summary Improving Health Equity via the Social Determinants of Health in the EU, First Year Report. Eurohealthnet, 2008.
RIGGS, E. et al. Refugee child oral health. Oral Diseases. Austrália; n. 23, p. 292-299. 2017.
BORGES, PZ. et al. Saúde bucal de refugiados no século XXI: revisão integrativa. Tempus, actas de saúde colet. Brasília, 13(3), 123-137, set, 2019. Epub Jul/2020.
GHC. Quem Somos. [Online] Disponível em: . Acesso em: 18 set. 2019
CID. Lista CID-10. [Online]. Disponível em: . Acesso em: 09 jun. 2020
MURRAY, M; BERWICK, DM. Advanced access: reducing waiting and delays in primary care. JAMA. 2003;289:1035-40.
CAVALCANTI, L. et al. Imigração e Refúgio no Brasil. Relatório Anual 2020. Série Migrações. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Conselho Nacional de Imigração e Coordenação Geral de Imigração Laboral. Brasília, DF: OBMigra, 2020.
TONHATI, T.; MACEDO, M. Imigração de mulheres no Brasil: movimentações, registros e inserção no mercado de trabalho formal (2010-2019). In. Cavalcanti, L; Oliveira, T.; Macedo, M., Imigração e Refúgio no Brasil. Relatório Anual 2020. Série Migrações. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Conselho Nacional de Imigração e Coordenação Geral de Imigração Laboral. Brasília, DF: OBMigra, 2020.
PORTO ALEGRE. Área Técnica de Saúde Bucal. Secretaria Municipal de Saúde (org.). Protocolo de Atenção à Saúde Bucal de Porto Alegre: organização da rede e fluxos de atendimento. ORGANIZAÇÃO DA REDE E FLUXOS DE ATENDIMENTO. 2014. Disponível em: Acesso em: 21 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal no Sistema Único de Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 350 p.
GHC. Participação Cidadã. [Online]. Disponível em: . Acesso em: 13 jul 2019.
DAVIDSON ET AL. Equitable access to dental care for an at-risk group: a review of services for Australian refugees. Australian and new zealand journal of public health. 2007 vol. 31 no. 1
SHAH, A. Y. et al. Nutritional status of refugee children entering DeKalb County, Georgia. J Immigrant Minority Health. EUA; n. 16, p. 959-967. 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 92 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17)
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Secrataria Estadual de Saúde. Portaria N.º 10/99. Define teores de concentração do íon fluoreto nas águas para consumo humano fornecidas por Sistemas Públicos de Abastecimento. [Online] Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2020.
BROUWER, ID. et at. Unsuitability of World Health Organisation guidelines for fluoride concentrations in drinking water in Senegal. Lancet. 1988 Jan 30;1(8579):223-5
JOHNSTON, V. et al. The health of newly arrived refugees to the Top End of Australia: results of a clinical audit at the Darwin Refugee Health Service. Australian Journal of Primary Health, 2012; 18: 242–247
RIGGS, E.et al. Improving health literacy in refugee populations. MJA 204 (1) j 18 January 2016
OMS. Constituição da Organização Mundial de Saúde. [Online]. Disponível em: . Acesso em 08 ago. 2020.
MACÊDO, MSR. et al. Investimentos e custos da atenção à saúde bucal na Saúde da Família. Rev Saude Publica. 2016;50:41.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Indexadores:

