O nome da Rosa e o pensamento filosófico medieval

César Soares de Oliveira Júnior, Maria Célia da Silva Gonçalves

Resumo


Durante a Idade Média a Igreja Católica exercia plenamente seu poder lançando mão do Teocentrismo. A fé e o sobrenatural davam causa a toda adversidade e eram justificativas plausíveis na busca pela verdade. O Nome da Rosa (EUA-1986), ficta  acontecimentos ocorridos em um mosteiro no norte da Itália no ano de 1.327, onde o Franciscano Guilherme (Sean Connery) e seu pupilo Adso de Melk (Dwight Weist) -narrador dos fatos-, são recebidos para tentar solucionar o mistério acerca de óbitos ocorridos no local. Guilherme, sendo estudioso e, de certa forma, fomentando o renascentismo, franciscano do período da escolástica, refuta a ideia de atribuir aos “demônios” a culpa pelas mortes, imputando razão aos acontecimentos e buscando provas que corroborem sua tese. Por ir de encontro aos dogmas da igreja, é alvo de negação e suspeitas de traição ao clero.


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