Estudo sobre o impacto dos impostos sobre a população do Concelho de Paredes
Resumo
Resumo: Constatamos que os portugueses não têm uma boa opinião sobre a forma como os Governos da Nação, distribuem os nossos impostos, e porque pagamos impostos tão altos, quando há empresas gigantes que devido ao planeamento fiscal aprovado pela DGCI não contribuem para o esforço comum fiscal para com a sociedade. Não contestamos a legalidade da decisão, mas a oportunidade da legislação que permite a sua isenção. Este estudo confirma também que os impostos aplicados às famílias são altos e prejudicam o rendimento disponível das famílias, nomeadamente o IVA que está presente em todas as compras que efetuamos e o IRS, que incide sobre todos os rendimentos dos contribuintes. Como a Constituição da República Portuguesa garante o direito a habitação a todos os Portugueses, os pagamentos de IMI pelos proprietários que adquiriram habitação própria para viverem com dignidade deveriam estar isentos de pagamento ao fisco, tributando sim a sumptuosidade habitacional. Não fomos surpreendidos que as respostas aos questionários fossem negativas. Em termos de IRS, verificamos que há reformados com 700 euros de pensão que pagam impostos. Sabemos isso mesmo só pelo simples facto de que na maioria das questões a resposta média é inferior a 3 (numa escala de Likert de 1 a 7). Os resultados obtidos na amostra considerada, demonstraram que as habilitações literárias não influenciam a perceção sobre os impostos, o que induz uma uniformidade de opinião sobre as tributações mais comuns. Apesar da perceção menos positiva dos inquiridos sobre os três principais impostos, como foi destacado ao longo do trabalho, os impostos desempenham uma função vital no nosso País apesar das injustiças relativas tem permitindo o funcionamento da economia á custa do Povão onde uns são filhos e os outros enteados.
Palavras-Chave: Impostos, Estudo, Análise, Resultados.
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